A
menina do título é Gisele, uma criança extremamente mimada pelos pais e
considerada insuportável pelo resto da família e amigos. O romance inicia com o
retorno de Pedro Néri e sua esposa Noêmia e filhos a Paris, acompanhado de suas
irmãs Branca e Lourença, que agora viviam com o irmão e a cunhada. Após a morte
da mãe ficaram inicialmente com a irmã mais velha, Leontina Gerville, mas dado
o caráter intolerável da sobrinha Gisele e da condescendência de seus pais,
Leontina e Victor, Pedro se viu obrigado a retirá-las de tal situação. O
primeiro capítulo do livro nos coloca a par tanto do temperamento de Gisele
quanto da atitude de sua família para com ela.
Tendo-se a Gisela enfurecido
certa manhã, na presença do tio, e procurando Leontina convencer o irmão da
sensatez e meiguice da filha, não conseguiu este evitar um comentário a
propósito.
- Afirmo-te, Leontina, que não
vês os defeitos de Gisela; ela é simplesmente insuportável.
- Ó Pedro! Que ideia a tua! Toda
a gente a acha agora adorável.
- Sim, acredito que to digam; mas
não posso acreditar que te falem com franqueza.
- Se soubesses como me tornei
severa! Não só a censuro asperamente, como a castigo sempre que o merece.
- Pois sim; o pior é que ela
nunca merece castigo... – diz sorrindo
- Lá isso é verdade; tornou-se
meiga, obediente e encantadora. Tu és tão severo para as pobres crianças, que
não lhes suportas o barulho nem as faltas leves.[1]
Uma
das primeiras travessuras de Gisele é destruir o buquê de aniversário que seu
tio Pedro quer dar à mulher Noêmia, entregando-o aos filhos Jorge e Isabel para
que façam arranjos. O tio leva-a à força até seu escritório, senta-a em uma
cadeira e sem a magoar, prende-a com
uma correia e lhe pede que pense sobre a maldade que cometera.
A atitude enérgica do tio não chega a ser um
castigo físico aos moldes dos que sofre a Sofia da trilogia de Fleurville. Isso
não impede Gisele de contar à mãe que foi impedida de ajudar a fazer arranjos
no ramalhete e que sua tia Lourença a trancafiou (a tia havia feito um
comentário sobre sua falta de educação ao não responder seu cumprimento, o que
irritou a menina e motivou esta pequena vingança), que a arrastaram por toda a
casa e que a ameaçaram com a chibata. O tio teria dito que se envergonhava de
tê-la como sobrinha.
A
mãe, que no início do livro ainda acredita piamente no seu anjinho, chega a pensar em romper relações com os irmãos. É
dissuadida da decisão pelo Sr. Tocambel, antigo amigo da família, descrito como
sendo “de uma franqueza benévola, mas que
não se constrangia com ninguém”[2],
que, ao defender os tios de Gisele provoca outra pequena vingança: ela se
refere a ele como velho e faz gozação de seu couro cabeludo desprovido de
cabelos, fingindo-se de inocente para a mãe.
LEONTINA - Fiquei magoada,
querido amigo, com o seu ar severo para a pobre Gisela. Receio que ela tenha
compreendido todas as suas palavras; é de uma inteligência a viva e, por certo,
vai ficar desgostosa.
TOCAMBEL - Desiluda-se, minha
senhora; longe de estar desgostosa, sente-se, ao contrário, satisfeitíssima por
me supor vexado. Não estou vexado, mas penalizado, pelas intenções falsas e
maliciosas dela, e pela brandura e cega confiança da senhora. (...)
TOCAMBEL - Não acredito em nada
do que ela diz; primeiro, porque está irritadíssima contra os tios que, muito
provavelmente, a impediram de fazer qualquer disparate. E depois, porque ela
nem sempre diz as coisas tal qual se passam, antes de condenar o seu irmão,
espere a versão dele sobre os factos.
LEONTINA (soluçando) - Eu tinha-o
por amigo, mas vejo que não o é. Pela sua influência na família, contava
consigo para defender a pobre Gisela, e, afinal, o senhor esmaga-a com o seu
desdém e juízos temerários. Pobre criança! Pobre anjinho caluniado.[3]
Aqui
podemos perceber que, diferentemente do caso da Sofia de Meninas Exemplares, que sofria duros castigos da madrasta, Gisele é
sempre defendida pela mãe (assim como pelo pai), que acredita ser a filha um
anjinho. Gisele não recebe castigos físicos: é a vida que se encarrega de
corrigi-la (com exceção das surras que leva das outras crianças quando as
provoca). Seus pais realizam todos os seus caprichos e vontades. É na interação
com outros personagens que ela é punida, como descobriremos ao longo do livro.
É
o Sr. Tocambel quem primeiro indica o comportamento correto de uma menina para
a época:
Falou-lhe então, suave, mas
seriamente, da excessiva brandura dela para com a filha, do mal que lhe
ocasionava e do triste futuro que lhe preparava. E conseguiu obter o seu
consentimento para uma explicação com o mano Pedro.
Minha senhora, de alguma coisa
vale a minha longa experiência; a Gisela tem de ser repreendida, castigada e
tratada com severidade, até a senhora
conseguir torná-la meiga, boa e sincera. Quanto ao Pedro, se a senhora não
quer ir, vou eu lá sozinho e transmitir-lhe-ei as explicações que ele der.[4]
São
recorrentes as menções à meiguice, doçura, obediência e delicadeza entre outros
requisitos de bom comportamento para meninas/mulheres da época. As intervenções
da família e amigos na educação de Gisele são sempre no sentido de torná-la
mais meiga e obediente.
Com
o passar do tempo, a mãe Leontina toma conhecimento do verdadeiro temperamento
da filha e tenta tomar medidas para corrigi-la, ainda que muito relutante a
princípio, mas sempre apoiada pelo irmão e amigos da família. Sua mãe a
aconselha a ser a ser “meiga, delicada e
obediente”, como condição para ir ao aniversário da tia, porém depois de
uma travessura com a Sra. Tomme, sua professora, a quem considerava maçante e
estúpida, proíbe-a de ir à festa. Gisele recorre então a seu pai. A Sra.
Monclair, tia de Leontina e amiga do Sr. Tocambel, acaba se tornando a voz da
razão para a pequena Gisele, já que seus pais fracassam em impor limites à
pequena (o pai se recusa a ver que a filha é falsa e mentirosa e à mãe
falta-lhe pulso firme para educa-la):
Nova rebeldia da Gisela e nova
fraqueza do Vítor. Nem sei já que dizer, nem como proceder! Acolhi-me ao quarto
para fazer cessar as impertinências da minha pobre filha. Cada palavra sua, de
zombaria e insolência, e a passividade de Vítor, atinge-me duramente.[5]
Ela
sempre tenta chegar a um acordo com Gisele por longas conversas, fazendo-a
perceber o quanto se comportou errado e o quanto se beneficiaria se fosse
bem-comportada.
-Ora, vejamos! Então, nem és
meiga, nem boa, nem obediente, nem mesmo delicada. Assim já compreendo que a
mamã te castigue.... Ora, isso deve, por certo, aborrecer-te, não?
Ser censurada e punida...
- Se lhe parece, tiazinha! É
irritante!
- Tens razão, lá isso tens!
Quando eu era pequenina, muito me aborrecia que me ralhassem, e muito mais o
ser castigada. Mas a verdade é que não há nada a fazer: que remédio, senão
ceder? Uma criança é sempre fraca, está sempre do pior partido.[6]
No
trecho seguinte da conversa, fica evidente o papel da religião na educação e
sua importância para a própria Condessa:
- Sim, pobre criança, é assim
mesmo. Para obviar a tudo isso, eis o que tens a fazer. Quando a mamã ou a
criada te impedirem de fazer uma coisa que te agrada, ou te mandarem executar
aquilo que te desagrada, diz para contigo: Que
remédio tenho eu senão obedecer, visto que sou uma criança. Se isso não bastar,
diz ao bom Deus: Dai-me, Senhor, a coragem de obedecer. Verás como logo
foge o desejo de lhes resistir.
- Mas, querida tia, desde que eu
resista, quase sempre cedem.
- Nem sempre, nem sempre! Não
jantaste com o tio daquela vez; não envergaste o vestido azul esta manhã... e
ainda bem, pois serias o escárnio de toda a gente, assim vestida. O pior é que
tu és mais infeliz, quando o papá te apoia contra a vontade da mamã. Não és
tola nenhuma e, no fundo, também não és má; o teu coração está longe de ficar
sossegado. Quando notares que estás a ser má depois de ter resistido, pensa que
terrível não é a gente parecer-se com o Diabo, em vez de nos parecermos com o
bom e amoroso Jesus, com a Santíssima Virgem, com o teu bom anjo, e diz para
ti: Não quero ser feia como o Diabo;
quero ser linda como Nossa Senhora.[7]
Outra
qualidade reforçada na educação das meninas é de que devem ser lindas, belas,
como no trecho seguinte, onde também percebemos a maneira como é mimada pelo
pai:
- Mas eu sou sempre linda, quer
seja boa, quer seja má; assim mo diz o papá, e assim mo dizia, há tempos, a
própria mamã.
- Olha, Gisela; eu por mim,
acho-te linda; garanto-te, contudo, que és feia e desagradável à vista sempre
que praticas qualquer maldade. Ainda há dias dizíamos em casa do teu tio Pedro:
quando a Gisela se emenda, fica bonita, a ponto de mal a reconhecerem. Suponho
que preferes ser bonita a ser feia, não?
- Decerto, minha tia.
- Pois então, sê boa, dócil e meiga, para ficares bonita. Mas não te
esqueças de chamar em teu auxilio o bom Deus, a Santíssima Virgem e o teu anjo
protetor.
- Pois bem, minha tia, vou pensar
nisso a sério.
- Quando te vier o desejo de ser indelicada
com a mamã, lembra-te de que todos deplorarão o facto e te hão de detestar e
desprezar, pois nada há tão revoltante como a insolência de um filho para com
os pais.
- Oh, o papá não se importa. Continua
a fazer-me todas as vontades.[8]
É
aconselhada pela tia a ser uma “menina muito boazinha, meiga, obediente,
delicada” e também a pedir a seu
pai que não interfira quando a mãe a estiver repreendendo. Ao fazê-lo, Sra.
Monclair diz ao Sr. Tocambel que Gisele “está linda como um anjo e mansa
como um cordeiro”.
A calmaria não dura muito tempo e Gisele tem
algumas reincidências. Na ocasião da festa, cisma com fitas brancas para o
vestido e a mãe cede, inutilizando as antigas (algo que incomoda a criada). O
pai permite que faça o penteado caro como deseja. Aqui percebemos como a
personagem sempre acaba sofrendo com suas más decisões. Acaba com um penteado
ridículo, de forma que as outras crianças zombam dela, rasgam seu vestido e a
fazem chorar, sendo então consolada pelas tias.
Ainda na festa, ocorre um sorteio e o senhor
Tocambel ganha lindos sapatinhos vermelhos, objetos de cobiça de Gisele, que
ganhara uma faca e um espelho, desdenhando-os. As crianças desejam os presentes
de Gisele, mas ela não os dá. Acaba perseguida e lhe tomam os objetos, pois
chama as crianças de estúpidas e insuportáveis. Também toma a decisão de roubar
os sapatinhos do senhor Tocambel, que prega uma peça nela e contrata um falso
policial para que ela confesse. Ela pede desculpas e é perdoada.
Gisele, curiosamente, tem consciência de seus atos, porém acaba agindo por impulso. É interessante que ela reconhece
seus erros e passa a rejeitar os pais (principalmente o pai), afirmando que
confia somente na Sra. Monclair pois ela impõe limites e conversa com ela; em
um ponto achega a afirmar que não ama mais o pai porque este a mima e que não
ama a mãe porque está a teme. Nesse ponto, a Condessa parece didaticamente
conscientizar os pais da importância de se educar corretamente os filhos e não
ceder a seus caprichos, mostrando que aceitar tudo cegamente não significa amor
incondicional e é prejudicial às crianças: elas perderiam a confiança nos pais
(já que não cumprem seu papel de protetores e educadores) e passariam a
rejeitá-los. Em outro episódio do livro, Gisele insiste em chegar perto da
jaula de um urso (apesar dos avisos dos tios) chega a ser arranhada e joga a
culpa no pai por não “impedi-la”: “Nem sempre se deve fazer o que peço, bem
o sabe o papá”. Foi repreendida pela Sra. Monclair.
Depois de muitas travessuras e maldades (com a nova
professora principalmente, a Sra. Ronde), o irmão de Leontina sugere que a
melhor solução para a menina seria o convento. A Sra. Monclair, utilizando
psicologia reversa, acaba por convencer Gisele:
- Quando desejo uma coisa a
valer, sempre a obtenho. Se quisesse ir para o convento, ninguém mo impediria,
nem me expulsariam depois de lá estar.
- Pois eu informo-te que saías.
E, dizendo isto, deixou a sala. Estás apanhada! - Disse para consigo- contanto
que os pais me deixem agir! Arreliando-a um pouco com a saída forçada do
convento, ela quer ir, só para nos fazer pirraça. E, uma vez lá, que remédio
tem senão habituar-se a obedecer, a trabalhar, a ceder! Falar-lhe-ão de
religião, de caridade, de doçura e bondade e, daqui a dois anos, temos uma
Gisela emendada. [9]
Para a surpresa de todos, Gisele se dá muito bem no
convento, faz amigos. E as férias passadas em casa é que se tornam penosas.
Aqui, a Condessa faz mais uma menção ao comportamento esperado de uma menina,
dando a entender que o que falta à menina é realmente disciplina (tanto que ela
passa até a sentir falta dela): “Gisela
estava séria; o prazer de regressar ao convento, onde se dava tão bem, era
temperado pela disciplina que lá reinava”[10].
Ao final de dois anos (um ano a mais porque Gisele
fez birra), a menina passa a achar o convento um lugar monótono e volta para
casa, “sem deixar saudades nem afeição em ninguém”.[11]
Gisele é encantadora e irrepreensível até decidir ser dona de uma poltrona e
expulsar a tia que lá estava. Entra em cena Juliano Montimer, rico e descrito
como amável, independente e encantador, amigo da família. Acaba por ter certa
influência positiva sobre Gisele.
Algumas situações descritas no livro acabam por se
revelarem um ato de rebeldia ou malcriação pelo fato de ser um comportamento
que se desviava da conduta apropriada para uma mulher da época, não se
configurando necessariamente malcriações. Por exemplo, no episódio em que
Gisele resolve andar a cavalo e é repreendida pelos homens, pois seria
perigoso. Sua resposta é bem feminista: “Se os homens cavalgam, por que não
o hão de fazer as senhoras? ”. As justificativas do pai são de um machismo
disfarçado:
GERVILLE - É que nós, os homens,
somos mais desembaraçados; não perdemos facilmente o sangue-frio, podendo
saltar do carro...
GISELA - Também posso saltar.
GERVILLE - Não tão facilmente; as
saias embaraçar-se-iam no rodado, dificultando-te os movimentos.
Como podemos perceber, aqui suas ações não são de
modo algum perversas ou próprias de uma criança mimada: ela deseja apenas um
tipo de liberdade a qual seu sexo não tem acesso na época. Com o passar da
infância à adolescência, as atitudes de Gisele deixam de ser aquelas de uma
criança mimada e passam a ser de uma mulher independente, ainda que, pelas
ideias da época, seus desejos se tornem absurdos e sua recusa em aceitar o comportamento
da época colaborem para que os outros a infantilizem:
GISELE - Julga então o Sr.
Juliano que o papá e o tio correm perigo na minha companhia?
JULIANO - Estou absolutamente
convencido disso, pois que, em vez de pensarem nos cavalos e de estarem despreocupados
em caso de perigo, só pensarão na menina, deixando de guiar a parelha, como
seria necessário.
GISELA - Nesse caso vou já descer
- disse ela, saltando em terra.
Juliano congratulava-se com o
facto e dizia consigo mesmo: Se lhe fizessem ouvir a razão, tinham-na doce como um cordeirinho. Mas
não a sabem levar![12]
Gisele, ao completar 18 anos, deseja se casar, já que se
sente entediada em casa e não deseja obedecer a ninguém. A resposta do pai é
representativa da sociedade patriarcal da época: “E julga, filhinha, que o casamento te dispensará da obediência? ”.
Como resposta, Gisele declara que saberá casar com alguém que a deixe ser
senhora de suas ações e se decide por Juliano. A mãe adora a ideia por
considerar que Juliano, sendo muito prudente, colocaria a filha nos eixos.
É a própria Gisele quem comunica a Juliano suas
intenções, mais um indicativo de sua personalidade forte e independência ainda
que procure diminuir e controlar sua própria rebeldia que julga não ser um
comportamento adequado ao afirmar para Juliano “Talvez o senhor, tão sensato e bondoso, possa me transformar” ou
mesmo ao afirmar para seu pai que gosta de Juliano justamente por este lhe dar
lições, inspirando-lhe confiança (sugerindo que osensato é uma certa submissão
ao marido). Contudo, o Duque de Palma também lhe faz uma proposta: riquíssimo e
pouco inteligente, promete realizar todos os desejos de Gisele e ser seu
escravo. Juliano, pelo contrário, deseja uma vida pacata da aldeia, algo que
faria Gisele morrer de tédio, já que gosta de festas.
Gisele
acaba decidindo pelo Duque e acaba arruinada: os dois gastam toda a fortuna,
ela vive em festas e o marido começa a ter casos. Viciado em jogos que o
arruinaram de vez, culpa Gisele e a abandona. É abandonada por todos. Nos
capítulos finais, opera-se uma radical transformação do caráter de Gisele,
motivada por seus infortúnios.
Finalmente, vencera a razão; o
coração abrira-se à ternura filial; tornara-se sincero o seu arrependimento;
era horrorizada que refletia nos desgostos de que enchera os pais e o marido.
(...) Morte tão desgraçada não pôde deixar de causar viva impressão em Gisela,
fazendo-a voltar aos sentimentos cristãos, que por completo esquecera no
turbilhão do mundo e seus prazeres.
Então com 27 anos, é tomada por um sentimento de culpa, pois
acredita ter arruinado o marido e não ter dado a devida atenção aos pais, de
quem passa a cuidar com dedicação e carinho. Deixa os interesses mundanos e
consagra-se à felicidade de Juliano, filhos e pais. Sua filha parece puxar o
espírito impetuoso da mãe e a própria Gisele considera que será corrigida por
repressão prudente e sensata.
A
mulher forte e independente à frente de seu tempo, personagem que a Condessa
constrói mesmo sem saber para passar justamente uma lição de moral às que fogem
ao bom comportamento, sofre até se ajustar aos parâmetros da época: Gisele
tornou-se, afinal, bela, recatada e do lar.
[1] A menina insuportável – Capítulo I.
Disponível em: http://bibliotecasemlimites.comunidades.net/a-menina-insuportavel-condessa-de-segur
[2] A menina insuportável – Capítulo II.
[3] A menina insuportável – Capítulo III.
[4] A menina insuportável – Capítulo III –
Grifo nosso.
[5] A menina insuportável – Capítulo X.
[6] A menina insuportável – Capítulo X.
[7] A menina insuportável – Capítulo X –
Grifo nosso.
[8] A menina insuportável – Capítulo X.
[9] A menina insuportável – Capítulo XVIII.
[10] A menina insuportável – Capítulo XIX.
[11] A menina insuportável – Capítulo XXI.
[12] A menina insuportável – Capítulo XXII –
Grifo nosso.
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